segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Proibido ser Deficiente...
Lisboa e outras cidades parecem um buraco e porquê??...Simples, andam em obras.
E porquê???....simples, vêem ai as Eleições para um novo governo (mais um).
De quatro em quatro anos é sempre a mesma coisa, a fazer as mesmas obras da tanga para mostrar trabalho e mandar areia para os olhos.
Estes politicos dizem que querem inovar, desenvolver, modernizar...então eu pergunto-lhe como se faz uma casa?? Uma casa constrói-se pelo chão e termina-se no telhado. Não se pode construir pelo meio ou pelo tecto.
É uma vergonha estarmos 50anos, sim 50anos, atrasados em relação a alguns paises da Europa, principalmente dos Nórdicos. Nós com uma História de quase 9séculos de existência como pais independente e 35 de Democracia, estarmos bem atrasados. Pergunto o que é que a sociedade aprendeu com o periodo facista?
Um dos exemplos é o facto de construirem ciclo-vias em certas partes de Lisboa, (o que acho muito bem para chamar as pessoas á rua e as familias a fazerem desporto em vez de passarem o dia inteiro em centros comercias ou em casa espetados em frente da TV ou da playstation), na faixa de rodagem, mesmo na via onde circulam os automóveis, autocarros e táxis, nem é ao lado, mas sim em cima...(vai ser lindo daqui a um tempo com o civismo que existe na estrada!!) e não construirem melhores acesso para deficientes motores, em edificios e nos passeios. Estes governantes e tal como a sociedade estão cada vez mais uma anedota...
É uma vergonha, uma pessoa estar proibida de ser deficiente, de qualquer tipo de deficiência. Não tem direitos alguns, não lhes é cedido quase nada. Quando existem noutros paises uma ajudam brutal do estado a nivel de saúde, educação, meios de comunicação e até emprego proporcionam e nós???....pouco ou quase nada. Tratamo-los como uns empecilhos, (sim para muitos o são), quando eles, provavelmente, têm mais capacidades que nós, por terem que as desenvolver em prol das que não têm.
Vamos é lá começar a pensar quais são as principais prioridades para o desenvolvimento saudável e promissor para sociedade em que os deficientes são tão humanos ou mais quanto nós.
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