domingo, 7 de junho de 2009
Familie Flöz: Hotel Paradiso
CRIAÇÃO Anna Kistel, Sebastian Kautz, Thomas Rascher, Hajo Schüler, Frederik Rohn e Michael Vogel
ACTORES Anna Kistel, Sebastian Kautz, Thomas Rascher e Frederik Rohn
ENCENAÇÃO Michael Vogel
CENOGRAFIA Michael Ottopal
MÁSCARAS Hajo Schüler
FIGURINOS Eliseu R. Weide
DESENHO DE LUZ Reinhard Hubert
DESENHO DE SOM Dirk Schröder
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Gianni Bettucci
CO-PRODUÇÃO Familie Flöz, Theaterhaus Stuttgart e Theater Duisburg
TÉCNICA Máscaras
PÚBLICO-ALVO M/10
DURAÇÃO 80 minutos
IDIOMA Sem palavras
Acontecimentos muito estranhos ocorrem no tradicional "Hotel Paradiso", uma pequena empresa familiar que se mantém de pé graças aos esforços da sua velha directora. Uma fonte termal promete aliviar as doenças do corpo e do espírito e sobre a porta de entrada do hotel brilham quatro estrelas. No entanto, no céu e na terra também há nuvens escuras.
O filho sonha com um grande amor, enquanto luta incansavelmente com a sua irmã pela direcção do hotel. A empregada rouba os hóspedes e o cozinheiro não corta apenas bifes de porco...
A Familie Flöz foi criada em 1994 e é uma companhia internacional de criadores teatrais: actores, músicos, bailarinos, encenadores, construtores de máscaras, desenhadores de luzes e de figurinos, cenógrafos, dramaturgos e outros profissionais provenientes de dez países.
A “melhor companhia alemã de comédia”, sediada em Berlim, desde 2001, já galardoada com numerosos prémios internacionais, tem encantado o público desde a Austrália até ao Zimbabwe, da China ao México, chega finalmente a Portugal. Depois de continuarem a correr mundo com os seus espectáculos de grande êxito, como Ristorante Immortale (1998), Teatro Delusio (2004) e Infinita (2007), Hotel Paradiso, a sua última criação, está prestes a abrir a sua porta no Teatro Nacional D. Maria II.
Dia 29/05 as 21h30, estava eu sozinha no atrium do Teatro D.Maria II á espera de ver este espectáculo. Lá encontrava-se um dos primeiros palco de teatro de marionetas, onde se via teatro feito de sombras....estava rodeado de adultos e crianças. Só podiam ser 4pessoas de cada vez e durava 5minutos.
Abriram as portas para as pessoas encaminharem-se para a sala de teatro. O meu lugar ficava no 2ºbalcão, ou seja cá em cima do lado direito virado de frente para o palco...Adorei o lugar tinha uma visão fantástica e tinha, também, a garantia que não tinha ninguém á minha frente a tapar-me a visão.
Passei o espectáculo quase todo a rir. De facto é uma grande peça de teatro, pela história, pelo humor(negro), pelas personagens, máscaras, os actores...enfim, tudo.
No final, achei algo muito original, os actores vieram agradecer como costume e depois ficaram sentados num banco que pertencia ao cenário e ficaram a ver o público a sair. Acenar com um adeus.
Foi uma noite maravilhosa, em que ao sair estava uma noite quente, apetecível e convidava as pessoas sentarem-se numa esplanada e perderem-se nas horas de conversa...Espero repetir mais vezes
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